A região da cabeça e do pescoço são as principais afetadas com doenças infecciosas. Normalmente, o tratamento oferecido nos casos mais graves decorre da medicina e da odontologia tradicional e alopática.

A novidade é que as doenças na cabeça e pescoço também podem receber o tratamento complementar com ozonioterapia, como vamos mostrar nesse texto.

Os estudos que demonstram a eficiência da ozonioterapia nesses tratamentos ainda são incipientes, mas já há trabalhos sérios nesse sentido, o que também abordaremos a seguir. Ótima leitura!

A ozonioterapia na odontologia

O sucesso da maioria dos modelos terapêuticos pode vir acompanhado de algumas complicações. O paciente pode encarar efeitos colaterais dos remédios e complicações pós-cirúrgicas, quando essas intervenções são necessárias.

A terapia integrativa com ozônio permitiu uma mudança no pensamento e na abordagem das infecções e doenças na cabeça e pescoço resistentes à terapia e também no envelhecimento da população.

O tratamento de doenças infecciosas agudas e crônicas é um fator crítico na saúde e bem-estar geral dos pacientes. Os principais contribuintes para esse problema são infecções de origem odontogênica e osteogênica.

Foi nesse contexto que a ozonioterapia tornou-se uma das principais modalidades terapêuticas. Mais do que isso: a terapia de ozônio é amplamente utilizada na medicina dentária, acelerando e aprimorando processos de cicatrização nos pacientes.

Estudo sobre a ozonioterapia reforça seus benefícios

Em 2011, a professora Olga Sonia Leon Fernandez, da Universidade de Havana, em Cuba, apresentou no Congresso Europeu do Ozônio o que ela chama de “fatos científicos fundamentais sobre o ozônio medicinal”.

Ela reforçou o trabalho anterior da Dra. Renate Viebahn-Hansler e do Dr. Velio Bocci. Suas descobertas mostram a variedade de benefícios da ozonioterapia, influenciando os sistemas biológicos em diversos níveis e de maneira positiva.

Entre os apontamentos desses profissionais sobre o ozônio medicinal, podemos destacar:

  • Efeito microbicida bactericida, fungicida, virostático e parasiticida;
  • Limpeza de feridas;
  • Rapidez na cicatrização de feridas;
  • Ativação do metabolismo dos glóbulos vermelhos, com melhor liberação de oxigênio;
  • Modulação do sistema imunológico;
  • Aumento da capacidade antioxidante por meio da ativação de antioxidantes celulares;
  • Efeito anti-inflamatório.

Quais foram as conclusões dos cientistas?

Levando em consideração a infinidade de efeitos biológicos terapêuticos positivos da ozonioterapia, os profissionais estão se questionando se é possível aprimorar esse processo e melhorar o resultado do paciente.

O desenvolvimento e a incorporação de um modelo clínico e educacional são fundamentais para resultados bem-sucedidos. De qualquer forma, com base na tese da medicina dentária baseada em resultados, foi criada a Medicina Dentária Biológica Integrativa. Assim, doses pequenas de terapia com oxigênio e ozônio podem ser integradas à medicina dentária.

Essa integração é uma mudança de paradigma para resultados ainda melhores aos pacientes. Mas é um primeiro passo e outros devem acontecer. Para os pesquisadores, é necessário treinamento adequado dos profissionais baseado em um modelo educacional sólido.

A Saúde com Ozônio acompanha e sempre informa os avanços e pesquisas relativos à ozonioterapia. A terapia integrativa que utiliza o gás para tratar diversos tipos de doença é uma realidade em muitos países desenvolvidos e, aos poucos, se firma no Brasil.

Não é para menos. Ano após ano, fica evidente a eficiência da ozonioterapia em diversos problemas de saúde, como é o caso das doenças da cabeça e do pescoço.

Se você deseja saber mais sobre as possibilidades de tratamento com ozônio, entre em contato com o Dr. Ozônio, especialista no tema e em medicina complementar.

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