O pé de atleta é um problema causado por um fungo dermatófito muito comum, que causa coceira e queimação nos pés. Felizmente, o seu combate também encontra novas possibilidades na ozonioterapia! Diversos tratamentos são conhecidos contra o problema, porém, os remédios e pomadas geralmente são caros e inviáveis para quem necessita de um tratamento constante.

A seguir, conheça as principais características do pé de atleta e entenda como a ozonioterapia pode facilitar o combate a esse dermatófito.

Saiba mais sobre o dermatófito conhecido como pé de atleta

O grupo dermatófito é caracterizado por três gêneros de fungos responsáveis por infecções em humanos e animais, que são conhecidas como dermatofitoses.

Entre as dermatofitoses mais comuns em toda a população, está o pé de atleta. Trata-se de uma infecção que pode ter diversas origens, mas que, na grande maioria dos casos, é causada pelo fungo Trichophyton.

Ele aparece principalmente por causa do acúmulo de umidade entre os dedos, geralmente provocado pelo suor quando usamos meias. Esse é o ambiente perfeito para o fungo se desenvolver.

É importante ressaltar que o dermatófito pode ser transmitido entre os indivíduos, principalmente em ambientes úmidos e compartilhados, como banheiros públicos ou áreas de piscina.

O uso prolongado de meias com tecido sintético ou de calçados muito apertados também favorecem o surgimento dessa infecção, por isso, é importante manter os pés arejados e limpos sempre que possível.

A eficiência da ozonioterapia no tratamento do pé de atleta

A ozonioterapia tem eficiência testada e comprovada contra mais de 200 patologias e seus benefícios também são amplamente recomendados no combate do dermatófito que causa o pé de atleta. É uma técnica segura, que acumula milhões de adeptos ao redor do mundo!

Um estudo promovido por pesquisadores chineses e publicado no Periódico Nacional Americano, por exemplo, propôs avaliar a eficiência da água ozonizada e do óleo ozonizado no tratamento do pé de atleta.

Para essa análise, 60 pacientes foram divididos em dois grupos, ou seja, 30 indivíduos foram tratados de forma tradicional, com cloridrato de naftifina e creme cetoconazol uma vez ao dia, e a outra metade foi submetida à aplicação tópica de ozonioterapia.

No final da coleta de dados, que foi minuciosamente realizada durante quatro semanas, pode-se concluir com precisão que o ozônio medicinal é capaz de atingir a mesma eficiência no combate do pé de atleta do que os medicamentos comuns.

Além de representar uma nova solução para o combate a esse dermatófito tão comum na população, a ozonioterapia pode ser ainda uma solução mais acessível e prática para diversos perfis de pacientes, o que aumenta a importância dessa descoberta.

Continue acompanhando os benefícios do ozônio medicinal

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